10 agosto, 2009

Que renasçam os jardins! Que me venha a Babilônia! A ti pertenço, divino mundo permeado de mitologias patéticas nas quais me encaixo perfeitamente. Patético ser perverso simultaneamente submisso às doçuras e encantos vedados da carne humana, seja qual for, basta ser carne. Deliciar-me-ei do fel derramado pelas ruas onde passei, dali nascerão flores negras e meu nome estará lá, assinado. Os olhos cerrados e os braços abertos pro mundo – que me venha o que for de menos necessário, eu quero o fútil. As pessoas que por mim passaram... Ah! Passaram, elas sempre passam. “... E eu passarinho”. Abri as asas. Voei.

2 comentários:

ricardo ara disse...

sempre melhor nunca ficar parado, na mesma..

bah, so te agradeço por aquele comentario. fico feliz ao saber que gostas do blog

Fernanda de Alcantara disse...

Uau!