24 junho, 2009

  • Ele já é capaz de acariciar outros cabelos que não os meus. Nada nunca me doeu tanto.
  • O sangue me sobe a cabeça novamente, dessa vez como nunca antes. Aquele desejo de vingança e vontade de trucidar aquele ser redondo enfiando minhas garras afiadas em sua jugular; morte certeira. O veneno escorre no canto da minha boca e exala por todos os poros. Por mais infantil que pareça, eu nunca me senti tão satisfeita.

3 comentários:

Augusto Rosa Leite disse...

talvez devesse afastar-te um pouco do que causa-lhe angustia, quem sabe ignorar ou ao menos fingir que ignora.



MESMO EU FALANDO QUE IRIA POSTAR você não comentou :( (emo)

haha bjs menina bem dificil de esquecer...

Mar e Ana disse...

:OOOO
meldels!

:*

Juliana disse...

hmmm é certo que voltarei aqui.
parabéns pelo texto em que "nada era ruim", adorei!
até mais!!
beijoo